Um ironismo como outro qualquer
Um ironismo como outro qualquer
- EditoraUNESP
- Modelo: 74-0337
- Disponibilidade: Em estoque
R$ 41,40
R$ 46,00
Este livro apresenta uma discussão mais ampla sobre o procedimento corrosivo empregado
pelo poeta José Paulo Paes e sua relação com a ironia, o humor e a sátira, de Novas
cartas chilenas (1954) a A poesia está morta mas juro que não fui eu (1988), período de
produção intervalar entre uma poesia inicial caracterizada pela aprendizagem de uma
tradição e uma terminal da qual são tiradas como lições a atenção à memória e a
reflexão sobre a temporalidade.
pelo poeta José Paulo Paes e sua relação com a ironia, o humor e a sátira, de Novas
cartas chilenas (1954) a A poesia está morta mas juro que não fui eu (1988), período de
produção intervalar entre uma poesia inicial caracterizada pela aprendizagem de uma
tradição e uma terminal da qual são tiradas como lições a atenção à memória e a
reflexão sobre a temporalidade.
Características | |
Autor | JOAO CARLOS BIELLA |
Biografia | Este livro apresenta uma discussão mais ampla sobre o procedimento corrosivo empregado pelo poeta José Paulo Paes e sua relação com a ironia, o humor e a sátira, de Novas cartas chilenas (1954) a A poesia está morta mas juro que não fui eu (1988), período de produção intervalar entre uma poesia inicial caracterizada pela aprendizagem de uma tradição e uma terminal da qual são tiradas como lições a atenção à memória e a reflexão sobre a temporalidade. |
Comprimento | 30 |
Editora | UNESP |
ISBN | 9788571398061 |
Largura | 20 |
Páginas | 168 |